Pesquisa sobre estilo de vida e condições de saúde dos servidores do IFSC

17. janeiro 2017 | Escrito por | Categoria: Câmpus Florianópolis, Câmpus Palhoça Bilíngue, Gestão de Pessoas, Matérias

Falar de saúde e estilo de vida não é apenas uma moda das redes sociais, blogs e programas de TV.
A preocupação com a saúde deve ser em tempo integral e não somente quando começa a sentir algum mal estar.

O grupo de pesquisa “Estilo de vida e condições de saúde dos servidores do IFSC”, coordenado pela professora Ilca Maria Saldanha Diniz, surgiu ao observar as conversas dos servidores nos corredores dos Câmpus Florianópolis e Palhoça Bilíngue.

Relatos de problemas de saúde, dores pelo corpo, cansaço, estresse, dores de cabeça, depressão e excesso de peso eram os mais citados.

A professora Elusa de Oliveira, participante do grupo de pesquisa falou sobre a importância do trabalho, que aplicou um questionário aos servidores para identificar as principais demandas.

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“O objetivo da pesquisa é conhecer melhor o estilo de vida e a condição de saúde dos servidores dos dois câmpus, para promover melhorias na qualidade e na saúde dos grupos. Com o questionário é possível descobrir o tipo de alimentação, nível de estresse e sobre a frequência com que praticam exercícios.”

A pesquisa que começou a ser desenvolvida em abril de 2016 e será concluída em maio de 2017, e conta com a participação de 170 servidores do Câmpus Florianópolis e 62 do Câmpus Palhoça Bilíngue, entre professores e técnicos administrativos.

Com base nos resultados das pesquisas será possível criar um programa de melhorias na qualidade de vida e saúde dos servidores, previsto para começar no segundo semestre deste ano.

Preocupação mundial

Estudos mostram que fatores comportamentais, tais como uma dieta balanceada, não fumar, reduzir o consumo de álcool e a prática de exercícios regularmente, têm uma grande influência na saúde e são importantes na prevenção de doenças.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, OMS, o governo, instituições públicas e privadas e a sociedade civil podem (e devem) trabalhar em parceria para conhecer melhor a realidade da saúde e estilo de vida das pessoas.

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