Gestão se reúne com os servidores da Reitoria
21. setembro 2012 | Escrito por Jornalismo IFSC | Categoria: Matérias, ReitoriaNesta quinta-feira (20) a reitora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Maria Clara Kaschny Schneider, reuniu os servidores da Reitoria no auditório para tratar da reposição do trabalho referente aos dias não trabalhados durante o período de greve. Cada pró-reitoria deverá elaborar um Plano de Reposição de Trabalho, baseado nas diretrizes para elaboração do documento e no termo de acordo, ambos construídos de forma conjunta entre o IFSC e o Sinasefe-SC.
A elaboração dos Planos de Reposição de Trabalho deverá ser feita de forma departamental. Cada setor deverá finalizar o documento e entregar ao gabinete até o final da próxima semana. “Temos situações diferenciadas nos setores da Reitoria. O plano deve ser pautado na igualdade, na transparência e no respeito às diferenças”, explica a reitora.
A Reitoria do IFSC irá funcionar nos 36 sábados em que há atividades previstas nos campi – conforme o calendário unificado – com início já neste sábado (22). O horário de funcionamento será das 8h às 12h. Cada servidor que aderiu ao movimento deverá trabalhar 12 sábados, sendo que em todos eles deverá ter pelo menos um servidor em cada pró-reitoria.
De acordo com a reitora, os servidores que não aderiram ao movimento também poderão trabalhar aos sábados de forma colaborativa. “Caso haja necessidade de uma força tarefa para o desenvolvimento de alguma atividade específica, os não grevistas também podem participar de forma solidária à instituição”, explica.
Além disso, durante a semana, a reposição – segundo as diretrizes – também deverá ser feita pela realização de atividades além da jornada de trabalho, que devem constar no registro de reposição semanal, que será anexado ao Plano de Reposição de Trabalho.
“Não queremos uma reposição só para constar. Não acatamos aos comunicados sobre o corte de ponto justamente porque temos o compromisso de repor todas as atividades letivas e administrativas. Se não houver a reposição, o servidor e a instituição poderão ser cobrados por isso”, conclui Maria Clara.