Professor português faz palestra em inaugural de cursos de engenharia
22. março 2013 | Escrito por Jornalismo IFSC | Categoria: Câmpus Florianópolis, Eventos, MatériasO Câmpus Florianópolis realiza na segunda-feira, dia 25, a aula inaugural dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e Engenharia Mecatrônica, com palestra do professor António Pinto Barbedo de Magalhães, da Universidade do Porto (Portugal). O evento começa às 14h, no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), e é destinado a alunos e professores dos três cursos.
O palestrante vai falar sobre o contexto da engenharia no mundo e as necessidades de formação para as diversas especializações ligadas a ela. Licenciado em engenharia mecânica, António de Magalhães é professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (Feup) e tem doutorado em ciências aplicadas pela Universidade de Gent (Bélgica). Confira abaixo o currículo dele
António Pinto Barbedo de Magalhães
• Licenciado em Engenharia Mecânica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (Feup);
• Doutorado em Ciências Aplicadas na Universidade de Gent (Bélgica), em 1973;
• Professor Catedrático da Feup desde 1989-2013;
• Lançou em 2004 os projetos Pesc, liderados por estudantes. Esta iniciativa foi premiada pela Cotec Portugal – Associação Empresarial para a Inovação e reconhecida como o melhor projeto para o “Fomento do Empreendedorismo nos alunos do Ensino Superior Português”. Em 2008 este modelo de ensino pedagógico estende-se a toda a Universidade do Porto, passando a designar-se “Projetos Lidera”. Foi coordenador dos projetos entre maio de 2004 e junho de 2010;
• Foi professor convidado no Curso de Relações Internacionais da Universidade de Coimbra e no Curso de Pós-Graduação em Estudos Orientais da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa);
• Tem cinco patentes, como inventor, no domínio das tecnologias de fundição;
• Diretor do 1º Programa Doutoral em Segurança e Saúde Ocupacionais, da Feup;
• Paralelamente à atividade acadêmica, teve um papel ativo no apoio à causa timorense: foi o coordenador das Jornadas de Timor da Universidade do Porto, e organizou conferências em Portugal, Alemanha, Austrália, Brasil, Estados Unidos, Canadá e outros países. É o autor de sete livros sobre Timor-Leste, e cerca de mais 10 mil páginas em documentos anexos.