Convênio com instituição americana abre portas para projetos internacionais

26. abril 2013 | Escrito por | Categoria: Câmpus Araranguá, Câmpus Caçador, Câmpus Canoinhas, Câmpus Chapecó, Câmpus Criciúma, Câmpus Florianópolis, Câmpus Florianópolis-Continente, Câmpus Garopaba, Câmpus Gaspar, Câmpus Itajaí, Câmpus Jaraguá do Sul-Centro, Câmpus Jaraguá do Sul-Rau, Câmpus Joinville, Câmpus Lages, Câmpus Palhoça Bilíngue, Câmpus São Carlos, Câmpus São José, Câmpus São Miguel do Oeste, Câmpus Tubarão, Câmpus Urupema, Campus Xanxerê, Gestão, Matérias, Reitoria

bruce leslie alamo colleges (3)Viabilizar a troca de experiências e de projetos e favorecer o intercâmbio de servidores e alunos entre o IFSC e o Alamo Colleges. Essas são as principais propostas do convênio assinado na última sexta-feira (19) pela reitora do IFSC, Maria Clara Kaschny Schneider, e o reitor do Alamo Colleges, Bruce Leslie. Além de firmar o convênio, o reitor visitou os câmpus Florianópolis e Florianópolis-Continente e participou de atividades de ensino e extensão.

O convênio assinado entre o Instituto Federal e o Alamo Colleges não tem prazo definido e permite que os servidores e os gestores do IFSC proponham projetos visando à parceria internacional. bruce leslie alamo colleges (4)“Nós temos muitas semelhanças com a instituição americana, tanto do ponto de vista dos níveis de ensino quanto das áreas de conhecimento, como mecânica, gastronomia, eletrotécnica, eletrônica, entre outras”, explica o pró-reitor de Extensão e Relações Externas, Golberi Ferreira.

A realização efetiva de projetos que envolvam as duas instituições, no entanto, depende da superação de duas barreiras. A primeira delas é a familiaridade com a língua, seja o inglês para servidores e alunos do IFSC ou o português para os integrantes do Alamo College. SONY DSC“Essa barreira é maior para os americanos, pois por aqui temos pessoas que dominam ou pelo menos compreendem o inglês”, destaca.

A segunda barreira é a financeira. “Esse é o maior entrave. Cada câmpus tem autonomia para alocar recursos para enviar pessoas ao exterior, mas é preciso saber que, com isso, alguma outra iniciativa ou projeto do câmpus deixará de utilizar aqueles recursos. SONY DSCUma alternativa é a obtenção de recursos externos por meio de submissões a agências ou instituições de apoiam financeiramente a realização de projetos, ou ainda a viabilização de projetos por meio do programa Ciência sem Fronteiras”, diz Golberi.

O Ciência sem Fronteiras (CsF) é um programa do Governo Federal que promove o intercâmbio de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições internacionais. Os estudantes selecionados para o CsF ganham as passagens aéreas, seguro saúde e auxílios para compra de material, instalação no novo país e subsistência.

Para mais informações sobre os convênios internacionais firmados pelo IFSC, acesse a área de Assuntos Internacionais no site do IFSC ou entre em contato com a Coordenadoria de Assuntos Internacionais pelo telefone (48) 3877-9053.

 

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