Obras do Câmpus Araranguá devem ser concluídas em janeiro de 2014
1. agosto 2013 | Escrito por Jornalismo IFSC | Categoria: Câmpus Araranguá, MatériasA construção dos blocos 4, 5 e 6 do Câmpus Araranguá do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) deve ser totalmente concluída até janeiro do ano que vem. As obras iniciaram há um ano e, quando concluídas, irão abrigar novas salas de aula e laboratórios, melhorando a distribuição do espaço físico do câmpus, que hoje opera acima do limite.
O bloco 6, iniciado em julho de 2012, já está em fase de acabamento e deve ser entregue ainda este mês. “Pretendemos fazer a mudança entre agosto e setembro”, conta o chefe do departamento de Administração e Manutenção do câmpus, Daniel de Lima Cichella. Nesse bloco serão instalados os novos laboratórios de Eletromecânica e de Moda, além do almoxarifado.
Já os blocos 4 e 5 começaram a ser construídos em janeiro deste ano. Os novos blocos contarão com auditório, sala de convivência dos servidores, refeitório, sala de professores, três laboratórios para aulas práticas, dois laboratórios de informática, onze salas de aula, uma sala para o departamento administrativo e uma sala para o departamento de ensino. No mesmo projeto de construção dos blocos está incluída a urbanização do câmpus.
O Câmpus Araranguá atende hoje cerca de 1.400 alunos, entre cursos técnicos, de graduação e de qualificação profissional. Segundo o diretor-geral Olivier Allain, atualmente o câmpus está funcionando além da capacidade. “Com a conclusão dessas obras, teremos espaço suficiente para atender melhor e com mais tranquilidade os nossos alunos. Além disso, também existe a perspectiva de abrirmos um curso superior de Moda em breve”, conta.
Além da conclusão dos novos blocos, estão previstos ainda a construção de uma quadra coberta e uma pista de atletismo. A intenção é que essas áreas esportivas sejam utilizadas também pela comunidade externa. “Aqui na região a população não tem opções de lazer e queremos proporcionar isso, não só para nossos alunos mas também para as pessoas que moram em áreas próximas ao câmpus”, conclui Olivier.