O Câmpus Joinville foi sede na última quinta-feira (22) de um evento que discute como desenvolver uma economia criativa e inovadora. Foi a 2ª edição do Encontro de Empreendedorismo Criativo Feminino. O objetivo foi compartilhar ideias, sucessos e também fracassos para que soluções possam ser pensadas em conjunto.

Os eventos deste segmento começaram em 2007, idealizados por um pool de 18 países. Desde então têm se espalhado pelo mundo. Para Joinville, foi trazido por Helga Tytlik, que explica: “a economia criativa é uma economia humanista, com ênfase na criatividade e em seu potencial em mudar as coisas valorizando bens intangíveis.”

Segundo organizações internacionais, são 13 indústrias intituladas criativas, como a de artesanato, design de moda e música. “São empresas que se propõe a processos de inovação através da criatividade”, afirma Helga.

Para demonstrar como isso ocorre na prática, foram apresentados cinco cases, entre eles, o de uma empresa de etiqueta social e outra de camisetas com estampas personalizadas.

O evento contou com o apoio do programa “Mulheres Empreendedoras Criativas” da TV Babitonga. A apresentadora Ita Batista destacou a importância de compartilhar estas experiências para o sucesso da economia criativa. “E também para despertar nossos líderes sobre a importância de valorizar e incentivar estas iniciativas”, afirma. O evento será tema dos próximos programas da TV, nos quais será destacado o papel do IFSC como apoiador do evento.

Para encerrar as atividades, uma proposta lúdica e instigante. O palestrante e ilusionista William Seven, de Florianópolis, falou sobre como soluções inovadoras podem interferir no sucesso do negócio. “Por exemplo: um ambiente de trabalho que valorize os sonhos das pessoas cria condições para que se trabalhe mais feliz e com mais criatividade”, afirmou.