Direção, Grêmio e representantes de Centros Acadêmicos fazem primeira reunião de 2014
10. março 2014 | Escrito por Jornalismo IFSC | Categoria: Câmpus Florianópolis, MatériasRepresentantes da Direção do Câmpus Florianópolis do IFSC reuniram-se, na última sexta (7), com integrantes do Grêmio Estudantil e dos Centros Acadêmicos dos cursos de graduação de Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e do técnico subsequente em Edificações do câmpus.
A primeira pauta da reunião concentrou-se na construção e abertura de novos prédios na instituição. Foi questionado por representantes dos Departamentos Acadêmicos se já existe alguma empresa contratada para fazer uma nova construção onde ficava a antiga cantina. Segundo a diretoria, ainda não existe processo licitatório encaminhado para a execução da obra, mas a ideia é que os processos comecem ainda em 2014. No lugar da cantina, deve ser alocada a biblioteca, novos laboratórios e novas salas de aulas, devido ao crescimento de alunos e novos cursos.
O assunto mais polêmico foi a possível divisão do Câmpus Florianópolis em dois locais distintos. Segundo o diretor-geral do câmpus, Maurício Gariba Junior, no momento não existem projetos e ideias para esta possibilidade. “Hoje em dia abraçamos o mundo aqui, temos cursos de pequena duração até mestrados, o foco é investir no que possuímos hoje em dia”, garantiu o diretor.
Entre os projetos já iniciados e que devem ser concluídos em 2014 estão a iluminação do canteiro de obras, reforma do auditório e a substituição e locação de novos bebedouros. Um dos principais pedidos dos alunos foi um redutor de velocidade em frente ao câmpus, devido ao número de acidentes que já aconteceram e os riscos em que os alunos são expostos em todos os dias letivos. A direção do câmpus informou que segue em tratativas com a prefeitura para a construção desse redutor.
A aluna Karinny Simas Peixoto, integrante do Grêmio Estudantil e aluna do curso técnico subsequente em Edificações, sugeriu um curso de formação política e social, com a duração de dois dias e realizado aos finais de semana. “O objetivo é politizar os alunos e fazê-los entenderem melhor em que sistema ele vivem”, diz Karinny.