Na edição do 3° Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense (SICT-Sul), realizado nos dias 15 e 16 de setembro no Câmpus Sombrio do IFC, alunos dos câmpus Araranguá e Criciúma participaram do evento apresentando trabalhos de pesquisa, banners e oferecendo minicursos. Patrícia Viana, Diana Menegaro e Thainá Fortunato, do curso técnico integrado em Edificações do Câmpus Criciúma, apresentaram o trabalho “Adsorção do azul de metileno por resíduos de cerâmica vermelha”. “O azul de metileno é um corante que tem uma estrutura semelhante ao que é utilizado pela indústria têxtil e a nossa proposta é utilizar a cerâmica vermelha para adsorver esse material e filtrar a água descartada”, afirma Patrícia Viana.

Natacha dos Santos Meira e Caroline Castanhetti, também do curso técnico integrado em Edificações do Câmpus Criciúma, apresentaram o trabalho “Retardantes de chamas para materiais poliméricos”. “Nós listamos uma série de materiais utilizados na construção civil com propriedades retardantes de chama a base de polímeros. O minicurso tem por objetivo apresentar esses materiais e os tipos de agentes retardantes de fogo para condições de incêndio. Alguns desses retardantes podem liberar materiais tóxicos como o Cloro e o Bromo”, explica Natacha dos Santos Meira.

José da Silva Neto, Mariane da Silva e Jadiane Vieira, alunos do curso de Licenciatura em Física do Câmpus Araranguá, apresentaram a pesquisa “O uso de tablets como material didático”. “Nós temos estudado formas de usar a tecnologia para incentivar a participação dos estudantes em sala de aula. Nós criamos uma página no Facebook chamada de Ciência em Reflexão para propor uma nova forma de interação com os alunos. Na página, nós divulgamos trabalhos e vídeos que abordem questões relacionadas à Física”, explica José da Silva Neto.

Já Alessandra de Souza e Mariane da Silva, também alunas do curso em Licenciatura em Física, apresentaram o trabalho “Ensino de ciências: as contribuições da agência espacial brasileira”. “O trabalho que vem sendo realizado pela agência espacial brasileira ainda é pouco divulgado e a nossa proposta é mostrar o que vem sendo feito na área da astronomia no Brasil”.