Tomaram posse nesta sexta-feira (20) 56 novos servidores técnico-administrativos, em solenidade realizada no auditório Marcos Cardoso Filho, na Reitoria. Eles vão atuar nos câmpus Araranguá, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis-Continente, Garopaba, Gaspar, Geraldo Werninghaus, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Lages, Palhoça Bilíngue, São Miguel do Oeste, Tubarão, Urupema e Xanxerê, além da Reitoria.

Os novos servidores foram recebidos pela reitora Maria Clara Kaschny Schneider e por representantes dos câmpus onde vão atuar. Participaram da solenidade também os pró-reitores de Extensão e Relações Externas, Golberi de Salvador Ferreira, e de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação, Mario de Noronha Neto, e o diretor de Gestão de Pessoas, Oscar Silva Neto.

Ao dar as boas-vidas aos servidores recém-empossados, a reitora Maria Clara falou da importância da chegada deles para o processo de expansão e consolidação do IFSC em Santa Catarina. “Nós precisamos do esforço e do compromisso de todos vocês para implantar e consolidar os nossos câmpus”, afirmou.

A posse como pedagoga no Câmpus Chapecó vai representar uma nova etapa na vida de Ingrid Augustin (na foto, à esq.), 41 anos, e de sua família. Eles vão se mudar de Caxias do Sul (RS) para a cidade do oeste catarinense em função da aprovação de Ingrid no concurso. O marido, que trabalha em uma multinacional, conseguiu transferência para o município. “Estou muito feliz e muito empolgada com essa nova etapa”, disse Ingrid.

A chegada no IFSC também vai representar mudança para Matheus Bortolosso Bocardi (na foto, à dir.), 24 anos, que assume como psicólogo no Câmpus Criciúma. Mineiro e recém-formado em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ele dará início à sua vida profissional em Criciúma, onde sua noiva já está morando. “Já conhecemos a cidade, que é ótima, e estamos muito felizes com a mudança”, afirmou.

Já para Milena Garcia da Silva (no centro da foto), 34 anos, a posse como psicóloga em Lages vai representar dias de afastamento do marido, que é servidor do Tribunal de Justiça em Florianópolis. Ela trabalhava em uma cooperativa de saúde na Capital, mas viu no IFSC uma possibilidade melhor para sua vida profissional. “Lages não é tão longe e nós acreditamos que vai valer a pena”, disse.