Servidores que atuam nas bibliotecas do IFSC participaram nos dias 14 e 15 do 3º Fórum de Bibliotecas, realizado na Reitoria. Durante os dois dias, foram discutidos temas relativos à organização do setor nos 22 câmpus.

Entre esses temas, esteve a construção da Política de Desenvolvimento de Coleções, documento que tem como objetivo definir critérios para compor e manter o acervo das bibliotecas do IFSC. Uma minuta da política foi definida no fórum e deve tramitar nos órgãos colegiados internos do Instituto Federal até sua aprovação.

Outros pontos de pauta no evento foram a preparação das bibliotecas para a avaliação de cursos, estratégias de marketing para as bibliotecas, a migração do sistema das bibliotecas (Sophia) para o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa) e orientações sobre resoluções do IFSC. No último dia do fórum, houve palestra com Magda Chagas, professora do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina.

A oportunidade de trocar experiências com colegas de outros câmpus é um dos pontos fortes do fórum, na opinião da bibliotecária do Câmpus São Miguel do Oeste, Dirce Griebeler Bruxel Werlang, que participou pela segunda vez do evento. “Precisamos desses encontros para poder trabalhar em rede”, comenta Dirce, que trabalhou por seis anos como bibliotecária do Câmpus Chapecó (2006-2012) e está há quatro anos em São Miguel do Oeste.

Opinião parecida tem a bibliotecária Cláudia Cavalcanti, do Câmpus Araranguá, para quem o encontro é “primordial para que os câmpus trabalhem em conjunto”. Ela acrescenta que o fórum é um momento importante para capacitação dos servidores das bibliotecas e para avaliar documentos institucionais. Cláudia, que trabalha no IFSC desde 2013, também participou pela segunda vez do fórum.

A bibliotecária do Câmpus Caçador, Simone Padilha, participou pela primeira vez do fórum e também o avalia como uma boa oportunidade para troca de experiências “Eu só conhecia o pessoal de conversas por e-mail. O IFSC trabalha de maneira diferente da UFFS [Universidade Federal da Fronteira Sul], onde eu estava antes, e preciso me atualizar sobre como ocorrem os processos aqui”, diz. Simone atuou por cinco anos na UFFS antes de chegar ao IFSC em setembro passado.