O trabalho foi concluído na última sexta (22) e focou-se na manutenção de equipamentos que estavam quebrados e na manutenção de estruturas metálicas que necessitavam de reparos. Parte do trabalho foi feito no local e outra parte foi realizado na oficina de soldagem do Câmpus Xanxerê do IFSC. “A extensão pode ter também um caráter social que impacta alunos e servidores e valoriza o aprendizado indissociável da prática e do trabalho”, acredita o coordenador do curso, Luiz Lopes Lemos Junior.

A ideia surgiu durante a produção dos trabalhos finais do curso. Os alunos iniciam os trabalhos na unidade curricular de projeto integrador na terceira fase do curso, que tem um total de quatro fases.

Para colocar a ideia em prática, alunos e professores visitaram a Apae para entender o funcionamento, a finalidade e importância das atividades dos profissionais que trabalham com alunos deficientes físicos e intelectuais. “As visitas tinham o propósito de fazer os estudantes quebrarem barreiras atitudinais e listarem possíveis temas para seus projetos”, detalha o coordenador.

Por Comunicação Câmpus Xanxerê