De 9 a 30 de setembro, será aberto o período de preenchimento dos Planos Semestrais de Atividade Docente (PSAD) referentes ao primeiro semestre de 2024. A partir de 1º de outubro, começará o prazo para o preenchimento dos PSAD 2024.2. A novidade é que, agora, o preenchimento será feito pelo Sigaa. De acordo com a diretora de Ensino do IFSC, Juliana Coelho, a implantação do Sigaa para os PSAD foi muito aguardada pela instituição, pois otimiza e organiza melhor as informações.

Para orientar os docentes na transição, a Diretoria de Ensino (Diren) elaborou um tutorial, disponível no Youtube.

Segundo Juliana, a principal vantagem é a importação das informações do Sigaa. “Antes, no PSAD Web, a cada semestre o docente tinha que inserir todas as informações, mesmo que elas já estivessem cadastradas no Sigaa ou Sipac, sejam aulas, projetos de pesquisa ou de extensão. Além disso, após o preenchimento era gerado um PDF, que era publicado no Portal do IFSC”, lembra. Com o novo sistema, ao fazer o login, estas informações já estarão cadastradas no perfil do docente, que irá fazer apenas ajustes, se necessário.

“O que a gente precisa, agora, é do apoio de todos os setores envolvidos na implantação/transição. Os registros acadêmicos, por exemplo, precisarão conferir principalmente se a carga horário do docente condiz com a carga horária cadastrada, pois essa será a informação que irá para o PSAD. Precisamos do apoio das chefias de Ensino, para que façam as orientações necessárias, das coordenações de curso com o planejamento das ofertas. O PSAD vem como um compromisso de gestão com a desburocratização”, afirma a diretora.

Outra vantagem é a geração dos Relatórios Semestrais de Atividade Docente (RSAD), que também será feito de forma automatizada, tendo o docente apenas que conferir e ajustar as informações necessárias. “De forma institucional, também conseguiremos extrair dados – como média de carga horária docente, média de carga horária em pesquisa, em extensão – que irão permitir fazer melhores avaliações institucionais”, diz Juliana.

Por Coordenadoria de Jornalismo do IFSC