IFSC assina protocolo de intenções com instituições sul-americanas

6. junho 2012 | Escrito por | Categoria: Gestão, Matérias

O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) assinou nesta quinta-feira, 31, protocolo de intenções com instituições do Chile e da Venezuela. Os documentos são resultado direto dos contatos feitos pelo Instituto Federal durante o II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que termina nesta sexta, dia 1º, no Centrosul, em Florianópolis.

“Já tínhamos convênios com instituições europeias, do Canadá e dos Estados Unidos e queríamos ter também essa parceria com países vizinhos, da América do Sul. É mais uma oportunidade para intercâmbio e capacitação de nossos alunos e servidores e para projetos de pesquisa e extensão”, avalia a reitora Maria Clara Kaschny Schneider.

O protocolo de intenções prevê, entre outras atividades, intercâmbio de alunos e servidores e desenvolvimento de projetos de pesquisa em parceria. Para o diretor-geral da instituição chilena Centro de Formação Técnica da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Ucevalpo), Carlos Silva Ponce (ao centro na foto), a parceria deve começar com intercâmbio de estudantes e servidores e, a partir daí, evoluir. “Pretendemos compartilhar experiências como a do currículo por competências, que nós temos e sabemos que os Institutos Federais também as possuem. Espero que seja uma parceria duradoura e frutífera para ambas as instituições.”

Foram assinados também dois protocolos de intenções com universidades venezuelanas, a Universidade Bolivariana da Venezuela, de Caracas, e a Universidade Nacional Experimental das Planícies Centrais Romulo Gallegos (Unerg), que tem sede em San Juan de los Morros, no noroeste do país.

O comissionado para Assuntos Internacionais da Unerg, Oscar Simón Rengifo Gómez, diz que o intercâmbio de conhecimento entre as duas instituições é o principal objetivo do acordo, caso ele seja concretizado. “Podemos complementar um ao outro, trazer experiências venezuelanas no marco da revolução bolivariana e aprender com o que o Brasil, hoje a grande referência regional, faz em educação”, afirma. Ele explica que o governo venezuelano incentiva acordos desse tipo, visando à integração entre os países latino-americanos.

Os comenários não estão permitidos.