Estudantes de outros estados aprovados pelo Sisu se matriculam no IFSC

14. fevereiro 2013 | Escrito por | Categoria: Câmpus Chapecó, Câmpus Florianópolis-Continente, Câmpus Jaraguá do Sul-Rau, Matérias

 Alunos de diferentes estados aprovados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) se matricularam no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Ao todo foram 35 estudantes de nove estados diferentes.

Mariana Carla Talini, natural do Rio Grande do Sul, se matriculou no curso superior de tecnologia em Hotelaria do Câmpus Florianópolis-Continente pelo instituto  ter obtido boas notas na avaliação do Ministério da Educação (MEC). “Formar-se em uma instituição de ensino bem conceituada hoje em dia é um grande diferencial”. Mariana conta que decidiu se mudar para Florianópolis por ser uma região turística, com um mercado de trabalho promissor para a área de Hotelaria. “Gosto muito do litoral catarinense e a cidade de Florianópolis é muito acolhedora, acredito que será uma grande experiência morar e estudar nesse paraíso”, destaca.

O baiano Emilcon Franklin Alves dos Santos, futuro estudante do curso superior de tecnologia em Fabricação Mecânica do Câmpus Geraldo Werninghaus, decidiu estudar no IFSC por causa do reconhecimento que a instituição tem no mercado. “Os alunos ganham suporte até mesmo no pós curso,  além de que ir para Santa Catarina é uma oportunidade de conhecer outras culturas e também mostrar o que o baiano tem”. Emilcon estudou para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se preocupando mais em estar atualizado tanto no meio político quanto no cientifico e social. “Recomendo foco e objetividade, o resto vem por consequência”, conta.

 
Henrique Moreira Villela, natural de Minas Gerais, se matriculou no curso superior de Engenharia na Área de Controle e Automação no Câmpus Chapecó pelo interesse em aprender mais sobre robótica e automação industrial. “A cidade é um lugar bom, e o IFSC tem conceito 4 no MEC”. O mineiro explica que sempre quis uma oportunidade de estudar em uma cidade longe de onde mora. “É uma chance de aprender ainda mais, não só com conhecimento mas também a crescer como pessoa”, diz Henrique.

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