IFSC conta com Comitê Permanente de Gestão de Crises

21. novembro 2013 | Escrito por | Categoria: Câmpus Araranguá, Câmpus Caçador, Câmpus Canoinhas, Câmpus Chapecó, Câmpus Criciúma, Câmpus Florianópolis, Câmpus Florianópolis-Continente, Câmpus Garopaba, Câmpus Gaspar, Câmpus Itajaí, Câmpus Jaraguá do Sul-Centro, Câmpus Jaraguá do Sul-Rau, Câmpus Joinville, Câmpus Lages, Câmpus Palhoça Bilíngue, Câmpus São Carlos, Câmpus São José, Câmpus São Miguel do Oeste, Câmpus Tubarão, Câmpus Urupema, Campus Xanxerê, Gestão, Gestão de Pessoas, Matérias

Toda instituição está sujeita a passar por situações de crise que podem afetar ainda mais a sua imagem e reputação dependendo da forma com que o problema for tratado. Para trabalhar de maneira preventiva e buscar reduzir os impactos de crises quando essas ocorrerem, o Instituto Federal de santa Catarina (IFSC) constituiu – por meio da portaria nº 1618/2013– o Comitê Permanente de Gestão de Crises. A proposta de criação do grupo foi estabelecida pela Política de Comunicação do IFSC, lançada em setembro deste ano.

O objetivo do comitê é gerir as situações de crise de forma a propiciar uma interação ágil e competente com os públicos estratégicos do IFSC, além de favorecer a circulação da versão oficial diante dos fatos circunstanciais que motivaram a crise. O grupo é formado pela reitora, diretora-executiva, assessora técnica do Gabinete, pró-reitores, diretores-gerais dos câmpus, além do ouvidor, da diretora de comunicação, da relações públicas e de jornalistas do Instituto.

A presidente da comissão que construiu a Política de Comunicação e diretora de comunicação do IFSC, Waléria Külkamp Haeming, explica que a intenção de propor a criação desse comitê foi para dispor de um sistema de gestão de crises que permita ao IFSC enfrentar situações emergenciais a fim de evitar prejuízos à sua imagem e reputação. “Entendemos que o sistema deveria necessariamente incorporar um comitê de crise com a participação da área de comunicação, que pode contribuir para uma gestão mais adequada da situação”, conta.

De acordo com Waléria, o Comitê será acionado sempre que houver uma crise em potencial. “Não necessariamente todos os membros serão chamados, pois avaliaremos de acordo com a situação as pessoas que precisam ser acionadas conforme a abrangência do problema para discutir a forma de como o IFSC deve lidar com cada caso”, destaca.

Caberá ao Comitê Permanente de Gestão de Crises indicar as fontes que irão se pronunciar durante a crise. “Queremos evitar que pessoas não autorizadas deem declarações que não sejam as oficiais e tornem a situação ainda pior e mais confusa para os envolvidos”, afirma Waléria.

A forma de lidar com crises foi considerada tão importante para o IFSC – diante do impacto que pode ter na imagem e na reputação da instituição – que o tema mereceu um capítulo na Política de Comunicação, onde é possível conferir de maneira mais detalhada as diretrizes básicas para essas situações. Clique aqui para ler o documento ( Capítulo 12 – p. 82 – 84).

Confira aqui também os servidores que compõem o comitê.

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